Com o lançamento do Crédito do Trabalhador, nova modalidade de consignado para quem tem carteira assinada, muita gente está se perguntando: vale a pena trocar meu consignado atual por esse novo modelo?
A resposta depende de alguns fatores, como as condições do seu contrato atual, as taxas do novo crédito e o momento financeiro que você está vivendo.
Neste post, explicamos o que muda com o novo consignado, quais são as vantagens prometidas pelo governo e o que observar antes de decidir pela troca.
Continue a leitura para descobrir:
O que é o novo Crédito do Trabalhador
Quando será possível migrar contratos
Vantagens e cuidados ao trocar o consignado
Comparação com o consignado tradicional
Como simular opções seguras com a Up.p
O que é o novo Crédito do Trabalhador?
Anunciado pelo Governo Federal em março de 2025, o Crédito do Trabalhador é um tipo de consignado voltado para trabalhadores CLT de empresas privadas. O grande diferencial é que, dessa vez, não é necessário que a empresa tenha convênio com o banco.
As parcelas são descontadas diretamente da folha de pagamento por meio do eSocial, com até 35% de margem consignável.
Segundo o governo, a ideia é facilitar o acesso ao crédito para milhões de brasileiros com emprego formal, com juros mais baixos e contratação digital.
Veja também: Como funciona o novo consignado: Crédito do Trabalhador
A troca de contrato começa quando?
De acordo com o cronograma oficial, a migração de contratos antigos poderá começar a partir de 25 de abril de 2025. Isso significa que quem já possui um empréstimo consignado pode avaliar a troca por essa nova modalidade, com a expectativa de pagar menos juros ou reduzir o valor da parcela.
No entanto, ainda estamos aguardando mais detalhes do governo sobre como essa substituição será feita, quais bancos estarão habilitados e como o processo vai funcionar na prática.
Fonte oficial: Portal gov.br – Anúncio do Crédito do Trabalhador
Vale a pena fazer a troca?
A resposta é: depende das condições atuais do seu empréstimo. A troca pode valer a pena se:
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A taxa de juros do novo crédito for menor
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O novo prazo for mais vantajoso
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Você quiser reduzir o valor da parcela mensal
Mas atenção: nem sempre trocar significa economizar. É importante comparar:
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Taxa de juros efetiva
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Prazo restante do seu empréstimo atual
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Possíveis custos com portabilidade ou encerramento antecipado
Veja também: CET (Custo Efetivo Total): o que é e como calcular no seu empréstimo
Quais os cuidados antes de migrar?
Antes de fazer a portabilidade, observe:
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Se o novo empréstimo realmente reduz o valor total da dívida
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Se não há cobrança extra pela instituição atual
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Se o novo contrato tem condições transparentes e acessíveis
E claro: só finalize a troca quando houver confirmação oficial do governo e dos bancos sobre como será feita a migração.
O que fazer enquanto isso?
Enquanto o processo não começa, você pode:
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Organizar os dados do seu contrato atual
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Comparar ofertas de crédito atualizadas
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Simular novas possibilidades com a Up.p, que já oferece consignado para CLT com contratação 100% digital
Se você está com o orçamento apertado e precisa de alternativas, veja também:
Conclusão: trocar ou não trocar?
O novo Crédito do Trabalhador promete ser uma alternativa mais justa para quem precisa de crédito com responsabilidade. Mas a troca só vale a pena se realmente melhorar sua condição atual.
Fique atento às próximas atualizações e, se possível, conte com plataformas que ofereçam comparação transparente, análise personalizada e contratação segura, como a Up.p.
No site da Up.p, você pode simular opções e escolher a melhor linha de crédito para o seu momento financeiro.